Diante dos fatos ocorridos no acesso da ambulância ao gramado da Vila Belmiro na partida desta quarta-feira (17), envolvendo o Santos FC e o Atlético-MG, cabe esclarecer:
Com o trágico falecimento do atleta Serginho, do São Caetano, no gramado do Estádio Cicero Pompeu de Toledo, em 2004, quando houve demora da chegada da ambulância ao atleta, todos os estádios brasileiros foram alvos de matérias jornalisticas e perícias diversas a fim de verificar o acesso dos veículos de ambulância ao campo. Não foi diferente no Santos FC.
Por determinação do então presidente Marcelo Teixeira, três portões ficaram com seu trajeto livre e desempedido para a entrada de ambulâncias de acesso ao campo:
a) Portão de número 1/2/3 , considerada a entrada principal do Estádio, situado na Rua Tiradentes com D. Pedro I, quando uma âmbulância permanecia estacionada e preparada para a entrada pela porta interna de acesso ao gramado;
b) Portão de número 7/8, na Avenida Princesa Isabel com Rua Tiradentes, que após a entrada do público, uma ambulância adentrava ao espaço permanecendo a poucos metros de distância da porta interna de acesso ao gramado;
c) Portão número 21, na Rua José de Alencar, local próximo ao acesso da torcida adversária, outra ambulância permanecia estacionada e, se necessário, adentrava a porta interna de acesso ao gramado através de uma rampa móvel, sem qualquer impedimento. Lembrando que neste Portão, na partida do Santos FC x Atlético MG, a ambulância não conseguiu adentrar ao gramado devido a colocação de degraus.
Ainda neste ano de 2004, o Santos FC investiu em um moderno sistema de acesso e de catracas da Vila Belmiro, com as carteiras dos associados passando a servir também de ingressos, com pagamentos após as partidas por boletos, visando aperfeiçoar e oferecer maior conforto ao sócio.
Estas catracas, após a entrada dos torcedores no Estádio, eram móveis e erguidas possibilitando acessos mais livres para as dependências, facilitando o trabalho da Polícia Militar, que sugeria dar mais velocidade à entrada e saída do público e das ambulâncias.
Em dias de jogos oficiais da Copa Libertadores da América, os patrocinadores solicitavam a entrada de veículos de empresas que apoiavam a competição, assim como o Departamento de Marketing realizou diversas ações com automóveis, dentre elas quando a jogadora Martha recebeu seu carro Renault Megane no gramado do estádio.
Nestes últimos três anos, a atual gestão do Santos FC fez duas reformas no gramado da Vila Belmiro trocando os sistemas de acesso ao estádio em dia de jogos, talvez por esse motivo, as soluções anteriores foram revistas ou não mantidas.
Independente do acesso da ambulância ao gramado ser obrigatório ou não, o Santos FC, durante a gestão do presidente Marcelo Teixeira, sempre priorizou dar conforto e segurança, tanto para os atletas dentro de campo, bem como para os torcedores que assistiam o espetáculo obedecendo as legislações vigentes sobre o tema.
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Pois é presidente, são coisas difíceis de entender, ou a diretoria não sabia que a ambulância nao teria condições de entrar no gramado ou não sabia que era necessário garantir esse acesso, é um vexame .
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